Campo Grande vive apagão na atração de novas indústrias

Campo Grande vive apagão na atração de novas indústrias

Os problemas administrativos pelos quais passa Campo Grande também se estendem à política de incentivo à expansão industrial. Sem titular nomeado para a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, de Ciência e Tecnologia e Agronegócio (Sedesc) desde o início de abril e com sucessivos adiamentos de reuniões do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico (Codecon), entidade responsável por analisar as cartas-consultas de novas empresas interessadas em instalar-se em Campo Grande com ajuda de incentivos fiscais, a Capital passa por período de apagão em captação de novos empreendimentos, que poderiam estar contribuindo para amenizar o cenário de crise e ajudar a gerar renda e empregos no município.

Prestes a completar 10 meses de recondução ao cargo, a administração de Alcides Bernal (PP) aprovou nesse período a instalação de 17 novos negócios com benefícios fiscais por meio do Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social (Prodes), que somam R$ 85,8 milhões em investimentos e têm a projeção de gerar 2.822 empregos diretos, conforme números coletados pelo Correio do Estado com base nas publicações, em Diário Oficial, do Codecon nesse período.

*Correio do Estado

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