Calcinha bege nada: na Capital, tem gente que nem usa essa peça íntima

A milionária Juliette Freire, que já faturou muito mais que o prêmio de R$ 1,5 milhão do Big Brother Brasil ao fechar contratos de propagandas, revelou nos últimos dias que a cor da sua calcinha na virada do ano 2020 para 2021 foi a bege. A curiosidade bateu e o Lado B foi até o centro de Campo Grande para conferir se as pessoas estão comprando a mesma cor que a ex-sister.

Em conversa bem-humorada, a vendedora Natália Gabrieli de Oliveira, de 26 anos, respondeu que não escolheu nada especial para chegada do novo ano e ainda brincou que nem usa a roupa íntima. Já Raissa de Oliveira, de 24 anos, comentou que não sabe nem o local onde passará a virada, imagina a cor da calcinha. Mas durante a entrevista Raissa lembrou da ex-BBB e logo soltou: “Qualquer coisa uso a cor da Juliette”.

Outra que não faz questão de usar calcinha nesse período do ano é a enfermeira Selma Silva, de 49 anos. “Prefiro nem usar porque quero que minha parte íntima seja usada. Se você quer usar como é que vai tampar?”, brincou. Brincadeiras à parte, Selma fez questão de deixar claro sua crença no que as cores podem transmitir e ainda revelou que o azul sempre está presente em alguma parte do corpo.

“O ano que não usei as coisas não fluíram como quando passei de azul. Ano passado eu queria muito meu emprego e eu passei o ano novo de branco. Em março já estava trabalhando na minha área.  Portanto, quando quero que as coisas melhorem e andem em harmonia, eu uso minha cor que é azul. Se preciso de saúde eu vou no verde”, explicou Selma.

Quanto a cor bege Selma debocha dizendo que se fosse assim ela deveria ficar rica faz horas já que trabalha usando roupas nessa tonalidade. Em uma loja de Outlet localizada na Rua 14 de Julho os vendedores disseram que a procura do item foi grande, mas nenhum pedido estava relacionado ao bege. Os que mais saíram foram os tradicionais amarelo, vermelho e branco.

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