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Prefeitura diz que danos nos prédios da 14 não foram causados por conta das obras

27/08/2018 às 22h08
Por: Tribuna Popular
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Após a proprietária de um prédio comercial, tombado como Patrimônio Histórico de Campo Grande, denunciar que a estrutura está com rachaduras e que a platibanda, que fica acima da fachada, começou a afundar por conta do maquinário pesado das obras do Reviva, Prefeitura rebateu a denúncia afirmando que a mulher foi notificada sobre os problemas antes do início das obras e que não fez os reparos necessários para evitar o problema.

Em nota, o Executivo Municipal diz "que o prédio não começou a ruir por conta das obras, mas sim, já estava em precário estado de conservação". Segundo eles, foi feita uma vistoria no dia 26 de junho deste ano, onde foi atestada a situação do local.

Ainda segundo a prefeitura, a responsabilidade de cuidar do estado de preservação é do proprietário, e não do poder público, por se tratar de propriedade privada. A Prefeitura já orientou o proprietário e a inquilina quanto as medidas que devem ser tomadas.

HISTÓRICO

Segundo a dona de uma loja de roupas para criança e gestantes, que fica local, Marta Araújo, o proprietário do imóvel, juntamente com um engenheiro civil, enviou uma solicitação para poder reformar o local, mas o Executivo Municipal não aprovou o documento. "A prefeitura não libera o alvará para ser feita a reforma, e aí, a obra [na avenida] também não para; onde passa os rolos, o maquinário pesado e o prédio está aqui caindo", reclamou.

Na solicitação enviada à prefeitura, foi feito, também, uma petição para que as máquinas funcionassem durante a noite ou quando a loja estivesse fechada, mas o pedido não foi atendido. "No sábado passado, umas 15h, eles começaram a mexer com os rolos  e eu estava com cliente; pedi para eles pararem, mas o responsável disse que era para eu ligar para a prefeitura e reclamar com eles, porque não iam parar e iriam seguir com a obra".

Ainda de acordo com ela, quando as obras começaram, uma equipe da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (Semadur), junto com engenheiros e o Corpo de Bombeiros, revisaram o local e uma área teve de ser interditada.

Para Marta, o perigo está justamente no momento em que as máquinas começam a operar. "Treme todo o prédio; de cima  a baixo. Então, mexe com a estrutura e é perigoso para nós, para os clientes e para os pedestres também", contou, já que a platibanda está afundando para dentro de cima da fachada.



*Correio do Estado

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