O ritmo das obras do Reviva Campo Grande, executadas em sua primeira fase na Rua 14 de Julho há quase 90 dias, preocupa o Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), agente financiador do projeto. Equipes da instituição estão em Campo Grande nesta semana para acompanhar o andamento do empreedimento.
Mesmo diante da pressão, a prefeitura voltou atrás nos prazos estabelecidos anteriormente e o período de 38 dias em que deveriam ser iniciadas e terminadas as intervenções em cada uma das dez quadras, passou a ser de 45, segundo informações repassadas ontem pela prefeitura.
Enquanto acompanhava as equipes do BID na tarde de ontem, no canteiro de obras, a coordenadora de projetos especiais da administração municipal, Catiana Sabadin, confirmou à reportagem do Correio do Estado a extensão do cronograma em mais sete dias em cada uma das quadras.
Os trabalhos previstos para serem feitos dentro desse período são de escavação, drenagem, preparação para embutimento de rede, pavimentação, além de meio-fio e sarjetas.
Segundo ela, no primeiro trecho do projeto, entre a Avenida Fernando Correa da Costa e Rua 26 de Agosto - cujas obras começaram em 4 de junho -, o tempo de execução deve demorar ainda mais uma semana para ser finalizado.
Trechos entre as ruas 26 de Agosto e 7 de Setembro; entre as ruas Marechal Cândido Mariano Rondon e Maracaju e Antônio Maria Coelho também estão interditados. O prefeito Marcos Trad (PSD) anunciou o início das obras de revitalização da via em maio deste ano, mas as obras começaram em junho.
*Correio do Estado
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