A cidade de Bonito contará oficialmente, a partir da próxima sexta-feira, 08 de abril, com uma nova sede do Sebrae. A cerimônia de inauguração da estrutura física está marcada para as 18 horas.
O prédio de 718 m² conta com duas salas de treinamento com capacidade para 30 pessoas cada; amplo espaço para atendimento aos empreendedores, além de localização central, logo à entrada da cidade, na Rua Coronel Pillad Rebuá, 2.480, Jardim Andréa. A área total de 6.715 m² foi doada pela Prefeitura Municipal; o estacionamento possui espaço para abrigar, quando necessário, unidades móveis de instituições do Sistema S que também prestam serviços à sociedade.
A Regional Oeste será responsável por atender a 25 mil pequenos negócios de 15 municípios: Anastácio, Aquidauana, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Caracol, Corumbá, Dois Irmãos do Buriti, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Ladário, Miranda, Nioaque, Porto Murtinho e Sidrolândia.
“O município possui localização estratégica e é referência internacional em turismo, sendo reconhecido com diversos prêmios pelo mundo. Esta sede fortalece nossa atuação e reforça o compromisso para o desenvolvimento do estado por meio do empreendedorismo”, ressalta Cláudio Mendonça, superintendente do Sebrae em MS.
Durante a solenidade acontece os lançamentos do livro "Bonito: uma História de Desenvolvimento Territorial", escrito por Arnaldo Leite, que trata sobre o a estruturação do paraíso ecológico baseada no fomento à evolução dos pequenos negócios; e do projeto Brasil Central Negócios-Turismo, que tem o apoio da Associação Brasileira dos Sebrae Estaduais (Abase) Centro-Oeste.
A iniciativa desenvolvida pelas unidades estaduais do Sebrae em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal promoverá ações integradas para o fortalecimento do turismo regional. Existem seis zonas de ação prioritárias: Bonito (MS); região do Pantanal - com Corumbá (MS) e Poconé (MT); Chapada dos Guimarães (MT); Chapada dos Veadeiros (GO); Pirenópolis (GO); e Brasília (DF).
O objetivo é chamar a atenção dos turistas para recebê-los com maior frequência, principalmente das capitais brasileiras e países sul-americanos, por meio de estratégias de inteligência comercial, economia criativa, sustentabilidade, inovação e tecnologia. Almeja-se até outubro do próximo ano que 800 micros e pequenas empresa acessem novos mercados graças ao Brasil Central.
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