A campanha eleitoral deste ano será dos “quebrados” por causa da proibição de doações de dinheiro de empresas aos partidos e candidatos a prefeito e vereador.
Até o apoio financeiro de pessoa física está limitado a 10% do valor declarado no Imposto de Renda do ano anterior.
Diante de tantas restrições, a previsão é de disputa sem grandes movimentações de cabos eleitorais, particularmente nas ruas de Campo Grande.
Para piorar a situação dos candidatos e dos partidos, a crise econômica do País comprometerá ainda mais o apoio financeiro das pessoas físicas. A vantagem será de quem tiver a máquina administrativa sob controle.
É o caso do prefeito Alcides Bernal (PP). Na condição de pré-candidato à reeleição, ele não precisará desincompatibilizar-se do cargo para participar do embate nas ruas por voto. Isto lhe dá vantagem sobre os adversários na corrida eleitoral, porque terá a oportunidade de mostrar aos eleitores as obras executadas na cidade.
(Fonte: Correio do Estado)
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