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Neto mata avó e desova corpo na saída para São Paulo

15/05/2016 às 12h43
Por: Tribuna Popular
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Um rapaz de 21 anos foi preso na noite deste sábado (14), após ser pego suspeito de ter matado a avó de 59 anos na madrugada de sexta-feira (13). Na delegacia, o acusado confessou o crime, ele alega ter matado a senhora para ficar com o dinheiro dela e quitar uma dívida.

De acordo com o delegado Giulliano Biacio, a sobrinha da vítima registrou um boletim de ocorrência na tarde de sábado relatando o desaparecimento da senhora, identificada como Madalena Mariano de Mattos Silva. Segundo a testemunha, Madalena estava desaparecida desde a sexta-feira e não era comum que ela saísse de casa sem avisar, muito menos de carro, visto que seu veículo também estava desaparecido.

Além de Madalena, o neto e autor do crime, identificado como Weikman Aguinaldo de Mattos da Silva, também estava desaparecido. Os dois moravam juntos em uma casa no bairro Jardim Itamaracá. Questionado pelos parentes de seu paradeiro e o de sua avó, Weikman começou a se contradizer a respeito dos fatos. Os familiares desconfiados foram até a delegacia e contaram as suspeitas.

Em diligência, a polícia foi até a casa da vítima e viu que não havia nenhum sinal de arrombamento, mas respingos de sangue no banheiro do imóvel além da bolsa e óculos da vítima, objetos de uso diário ainda no local. Por volta das 16h, o neto foi localizado e de início negou saber do paradeiro da avó.

Na delegacia, o acusado confessou o crime e contou que por volta das 3h30 de quinta para sexta-feira, ele deu uma “gravata” em Madalena que ficou desacordada. Weikman ainda bateu a cabeça da avó contra o chão matando a senhora. O crime teria sido motivo por uma dívida que o acusado não tinha como pagar. Segundo ele, estava devendo cerca de R$ 3,700 e iria vender os objetos da casa da avó para quitar a dívida.

Após bater a cabeça de Madalena, o autor deu banho na avó, enrolou em um cobertor e a colocou no porta-malas do carro da própria vítima. Weikman seguiu até a saída de São Paulo, no fundo do Itamaracá em uma estrada de chão. O delegado contou ainda que o autor levou uma faca com ele e desferiu golpes contra a vítima, para que segundo ele, tenta levar as investigações para um terceiro.

O rapaz indicou onde jogou a arma do crime, no Córrego Vendas e que havia abandonado o carro da vítima no Jardim São Lourenço. “O que mais choca no caso é a frieza dele, o crime foi premeditado, ele até se diz arrependido, mas não é o que demonstra”, completou Giulliano.

O crime foi registrado como latrocínio e ocultação de cadáver na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), da Vila Piratininga.

(Fonte: O Estado Online)

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