A Polícia Federal explica oficialmente o nome de Caça-Fantasmas, dado à 32ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira, como uma referência "dentre outros aspectos, a um dos objetivos principais da investigação que foca na apuração da verdadeira extensão obscura da instituição bancária no Brasil, bem como a vasta clientela que utiliza de seus serviços e do escritório Mossack Fonseca para operações financeiras com características de ilicitude e de forma oculta".
Entre os "outros aspectos" a influenciar o nome da operação Caça-Fantasmas, pode-se interpretar um trocadilho com o sobrenome do principal alvo da ação da PF, Paulo Fanton, representante no Brasil do banco clandestino panamenho FPB. O sobrenome dele soa exatamente igual a "phantom", que vem a significar fantasma em inglês.
*Veja.com
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