A paquera na Vila Olímpica não é uma novidade, mas os atletas que competem nos Jogos Rio-2016 estão encontrando meios de facilitar esse processo: para aliviar a tensão, os esportistas estão abusando do uso do aplicativo Tinder. Entre os usuários da ferramenta de encontros amorosos, agora é possível encontrar perfis de muitos dos 11.500 atletas de diversas modalidades olímpicas, hospedados em um complexo de 31 prédios no Rio de Janeiro. De acordo com o Tinder, o aumento do uso do aplicativo na capital fluminense aumentou incríveis 129% no último final de semana.
Um judoca da Suécia, Marcus Nyman, falou ao site do New York Times que conseguiu dez “matches” (quando ele marca alguém como interessante e essa pessoa “retribui” a intenção) em seu primeiro dia no Rio. Nos Jogos Olímpicos, a paquera e o uso do aplicativo parecem estar liberados – os comitês não deram orientações para evitar o uso do Tinder durante os Jogos.
Sexo na Vila
Nesta semana, um caso que supostamente envolveu sexo na Vila Olímpica repercutiu na imprensa brasileira: a dupla de salto ornamental do Brasil, Ingrid Oliveira e Giovanna Pedroso, teria se desentendido e decidido finalizar a parceria após uma série de discussões; a última teria sido decisiva para a separação. Ingrid teria levado outro atleta brasileiro para o quarto que dividia com a parceira e pediu que Giovanna saísse do local. A parceira de Ingrid foi para outro cômodo e, no dia seguinte, relatou o caso aos superiores, afirmando que Ingrid havia passado a noite com o atleta. O caso não foi confirmado pelas esportistas.
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