Com o início da sessão nesta quinta-feira, os senadores que integram a oposição começaram a apresentar questões de ordem. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) foi a primeira. Outros opositores alegaram haver tentativas de acelerar o julgamento de Dilma Rousseff. Em resposta, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, afirmou que “temos prazo para começar e não para terminar”.
O senador Ronaldo Caiado (PSDB-GO) reclamou das inúmeras questões de ordem com a mesma temática e alegou que o objetivo dos petistas seria “procrastinar” a sessão. Nenhuma testemunha foi ouvida até o momento devido às questões de ordem levantadas.
Rito – Inicia-se nesta quinta-feira no Senado Federal a primeira etapa do julgamento final da presidente afastada Dilma Rousseff. A sessão, comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, começa com os depoimentos das testemunhas, sendo duas de acusação e seis de defesa.
Nesta etapa, Lewandowski, os senadores e advogados de defesa e acusação questionarão, nesta ordem, as testemunhas ao longo desta quinta e sexta-feira. A sessão poderá ser interrompida por trinta minutos a cada quatro horas e terá dois intervalos de uma hora. O primeiro momento da sessão será dedicado as “questões de ordem”, que são os pedidos feitos pelos senadores sobre os trâmites do processo.
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