No texto, Romário de Paula afirmou que “somente as pessoas diretamente responsáveis pela investigação possuem conhecimento de seu conteúdo”. Ele também deu explicações de como Moraes pode ter ficado sabendo da Omertá. “O Ministério da Justiça não é avisado com antecedência sobre operações especiais. No entanto, é sugerido ao seu titular que não se ausente de Brasília nos casos que possam demandar sua atuação, não sendo informado a ele os detalhes da operação”, diz a nota.
Diante da repercussão negativa da fala, o Ministério da Justiça divulgou nota, ontem mesmo, afirmando que o ministro fez as declarações apenas por “força de expressão”. “Não foi dita porque o ministro tem algum tipo de informação privilegiada ou saiba de alguma operação com antecedência, e sim no sentido de todas as semanas estão ocorrendo operações”, disse a assessoria de imprensa da pasta.
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