Eleitores de Antônio João escolheram Márcia Marques (PMDB) como nova prefeita. Ela teve 42,19% dos votos válidos, enquanto Dácio Queiroz (PSDB) ficou em segundo lugar com 34% e Professor Elimar Brum (PDT) ficou em terceiro com 23,81%. Votos nulos e brancos somaram 4%.
Localizado na região sudoeste de Mato Grosso do Sul, a cidade fica na fronteira com o Paraguai. O PIB (Produto Interno Bruto) da cidade, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é baseado na agropecuária, sendo movimentado também pela administração e serviços públicos.
A povoação da área onde fica Antônio João começa em 1936 com a chegada de Eugênio Penzo para tomar posse de uma gleba denominada Cabeceira do Bugre, que havia adquirido do Governo Estadual, tendo encontrado morando ali o lavrador Vitorino Gomes.
Foi subordinado a Ponta Porã até março 1964, quando foi desmembrado e batizado de Eugênio Penzo. O nome, porém, foi mudado para Antõnio João em setembro daquele ano, tendo Campestre como seu distrito.
A cidade fica ao lado de áreas tradicionais indígenas, sendo palco de diversos episódios de violência envolvendo a disputa pelas terras. Segundo relatório do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o município concentra 6% de todos os assassinatos contra índios cometidos no estado.
Vereadores
Marcelo Pé (PMDB), Ramão Waldir (PP), Professora Cec[ilia (PR), Renato (DEM), Macaco (PEN), Rosarinho (PSB), Cleia Marques (PMDB), Adriano Brum (PTB) e Luís Pistão (PSD).
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