O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba, condenou nesta quinta-feira o ex-senador Gim Argello (ex-PTB-DF) a 19 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e obstrução às investigações no esquema de corrupção na Petrobras. O ex-senador está preso na capital paranaense desde abril, quando foi deflagrada a 28ª fase da Lava Jato, batizada de Vitória de Pirro.
Além de Argello, foram condenados por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e obstrução os empreiteiros Léo Pinheiro, da OAS, e Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, e o ex-executivo da OAS Walmir Pinheiro. Roberto Zardi Ferreira e Dilson Cerqueira de Paiva, também ex-executivos da OAS, Paulo César Roxo Ramos e Valério Neves Campos, ambos assessores de Argello, e o filho do ex-senador, Jorge Argello Júnior, foram absolvidos por falta de provas.
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