As faculdades particulares de Campo Grande, não vão pedir o passaporte da vacina contra a Covid-19 aos alunos matriculados, enquanto o Governo do Estado ou a Prefeitura não exigirem.
Conforme informado pela Unigran Capital, foi realizado um questionário sobre a vacinação que mostrou que mais de 90% dos acadêmicos estão vacinados. No entanto, ainda não será exigido.
"Como a Prefeitura Municipal de Campo Grande ainda não definiu nada sobre a exigência de um passaporte de vacina, seguimos sem exigir também, porém estamos atentos a toda e qualquer mudança", disse em nota, enviada ao Correio do Estado.
A UCDB segue os mesmos critérios adotados pelo Estado e município e espera uma posição dos governantes.
A instituição informa ainda que 99,7% do corpo docente e do administrativo estão imunizados contra o vírus.
A Uniderp também aguarda um posicionamento das autoridades de Saúde para poder exigir o passaporte da vacina e que vão seguir, por enquanto, o Decreto Municipal nº 14.903/21 e o plano de biossegurança da instituição.
"Os normativos vigentes não preveem a exigência do passaporte vacinal para as instituições de ensino superior particulares, portanto a Uniderp não adotará essa medida no momento", informou a universidade.
Segundo a Estácio, ainda não existe orientação para exigir o passaporte aos alunos matriculados no local.
Até a publicação desta matéria, a Facsul não respondeu sobre o assunto.
UFGD
Na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), alunos, professores e técnicos administrativos terão de apresentar comprovante vacinal para retornar as atividades presenciais.
Os estudantes precisarão enviar o comprovante até 4 de fevereiro, através de um formulário que ainda será disponibilizado.
Com isso, quem não estiver com o esquema vacinal completo, vai ter a matrícula trancada até se regularizar.
O ano letivo, que estava previsto para ser iniciado no dia 1º de fevereiro, foi adiado para o dia 15 do mesmo mês.
UFMS
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) já anunciou o retorno 100% presencial no dia 7 de março, mas descartou a exigência de comprovação de vacinação contra a Covid-19.