Autorizados desde quarta-feira (8) pela Prefeitura de Campo Grande a retomarem suas atividades, empresários que atuam na Feira Central da Capital avaliam medidas para voltarem ao trabalho às 11h deste sábado (11). A presidência da Afecetur (Associação da Feira Central, Cultural e Turística) e os responsáveis pelas bancas iniciaram as adaptações dos boxes e barracas para atenderem as normas de biossegurança para evitar o contágio pelo novo coronavírus (Covid-19).
Para voltar a funcionar, a Feirona deve atender a uma série de medidas definidas pela Prefeitura da Capital. Entre elas, está a limitação da capacidade de atendimento a 30%.
Um profissional com nível superior em Nutrição deverá verificar as condições de sanidade e biossegurança de cada instalação, além de fornecer orientações a funcionários e clientes.
Outra exigência é de que, nas duas entradas da feira –pela Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho– haja organização da entrada e aferição da temperatura de clientes. Pessoas com sintomas da Covid-19 não serão autorizadas a entrar. O trabalho será acompanhado por uma equipe de triagem, que também verificará se clientes usam máscaras e se fazem a higienização com álcool em gel.
Restaurantes, boxes e lojas também devem ser constantemente higienizados e oferecerem sanitizantes. Mesas e balcões devem ter distância mínima de 2 metros. Os restaurantes abrirão para o almoço a partir das 11h e os demais comércios estão autorizados a funcionar a partir das 16h.
A equipe de brigadistas da Feirona ficará nas entradas para atenderem a possíveis intercorrências e orientarem os visitantes, além de ganharem uma sala para atendimentos que se fizerem necessários.
A reabertura da Feira Central integra a abertura gradual dos estabelecimentos comerciais de Campo Grande, iniciada na segunda-feira (6) pela prefeitura. Até então, apenas estabelecimentos como supermercados e farmácias vinham sendo autorizados a operar. No comércio, porém, o funcionamento ocorre sob restrições de horário –das 9h às 16h30. Nesta sexta-feira (10), houve restrição na abertura das lojas e o transporte coletivo também opera com linhas reduzidas.
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