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Putin diz que Ocidente está alimentando “chamas da guerra”
Para o líder russo, os países que apoiaram a Ucrânia estão decepcionados com a contraofensiva
21/07/2023 10h26
Por: Tribuna Popular Fonte: CNN
17/07/2023Sputnik/Alexander Kazakov/Kremlin via REUTERS - Presidente russo, Vladimir Putin

O presidente russo, Vladimir Putin, disse, nesta sexta-feira (21), que o Ocidente está decepcionado com os resultados da contraofensiva ucraniana.


“Hoje é óbvio que os curadores ocidentais do regime de Kiev estão claramente desapontados com os resultados da chamada contraofensiva”, disse durante uma parte televisionada de uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia.


O líder russo disse que a contraofensiva não trouxe nenhum resultado.


“Nada ajudou – nem os recursos colossais que foram ‘injetados’ no regime de Kiev, nem o fornecimento de armas ocidentais – tanques, artilharia, veículos blindados, mísseis – nem o envio de milhares de mercenários e conselheiros estrangeiros, que foram usados ??mais ativamente nas tentativas de romper a frente de nosso exército”, disse.


“Ao mesmo tempo, o mundo inteiro vê que o equipamento militar ocidental sensacionalista, equipamento supostamente insuperável, está queimando nas linhas de frente.”


Veja imagens que mostram a destruição da guerra na Ucrânia após cerca de um ano e meio de conflito


Vista mostra ponte Chonhar danificada após ataque de míssil ucraniano, em Kherson, Ucrânia


Casas inundadas em bairro de Kherson, Ucrânia, quarta-feira, 7 de junho de 2023.


Prédio destruído em Mariupol, na Ucrânia


Área residencial inundada após o colapso da barragem de Nova Kakhovka na cidade de Hola Prystan, na região de Kherson, Ucrânia, controlada pela Rússia, em 8 de junho.


Imagens de drone obtidas pelo The Wall Street Journal mostram soldado russo se rendendo a um drone ucraniano no campo de batalha de Bakhmut em maio.


Vista aérea da cidade ucraniana de Bakhmut


Socorristas trabalham em casa atingida por míssil, em Kramatorsk, Ucrânia


A cidade de Velyka Novosilka, na linha de frente, carrega as cicatrizes de um ano e meio de bombardeios.


Crateras e foguetes não detonados são uma visão comum na cidade de Velyka Novosilka, que foi atacada pelas forças russas.


Policial ucraniano dentro de cratera perto do edifício danificado por drone russo.


Rescaldo de um ataque de míssil russo na região de Zhytomyr


Danos à barragem de Nova Kakhovka, no sul da Ucrânia, são vistos em uma captura de tela de um vídeo de mídia social.


Vista da ponte destruída sobre o rio Donets


Ataque com míssil mata criança de 2 anos e deixa 22 pessoas feridas na Ucrânia, diz governo


Foto tirada por ucraniana após ataques com drones russos contra Kiev. Drones foram abatidos, mas destroços provocaram estragos.


Morador local de pé em frente a prédio residencial fortemente danificado durante o conflito Rússia-Ucrânia, no assentamento de Toshkivka, região de Luhansk, Ucrânia controlada pela Rússia


Soldados ucranianos disparam artilharia na linha de frente de Donetsk em 24 de abril de 2023.


Ataque de mísseis russos atingem prédio residencial em Uman, na região central da Ucrânia


Vista aérea da cidade ucraniana de Bakhmut capturada via drone


Desde que a contraofensiva ucraniana começou em junho, a luta se mostrou mais difícil do que alguns esperavam, com o progresso sendo medido em centenas de metros em vez de dezenas de quilômetros.


A Ucrânia esperava usar o impulso para expulsar uma quantidade significativa de forças russas do solo ucraniano e virar a maré da guerra.


Andriy Yermak, um importante conselheiro do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse a jornalistas no início deste mês que aceitava que a contraofensiva “não está indo tão rápido; está lento.”