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Com polêmica até nas urnas, vereadores elegem presidente da União das Câmaras nesta quarta

A polêmica da vez envolve as urnas para a votação desta quarta-feira

02/04/2025 às 09h19
Por: Tribuna Popular Fonte: Investiga MS
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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Os vereadores de Mato Grosso do Sul elegem, nesta quarta-feira, o novo presidente da União das Câmaras de Vereadores de Mato Grosso do Sul. A eleição é marcada por polêmicas, com troca de acusações entre as duas chapas que brigam pelo comando da instituição.

Apoiadores da chapa 2, que tem como candidato o atual presidente, o vereador de Jatei, Jeovani Vieira (PSDB), protesta contra decisão da comissão eleitoral, de abrir uma urna para cada município.

A comissão justificou que a divisão serve para acelerar o processo eleitoral, mas na avaliação do vereador Sindoley Morais, trata-se de uma tentativa de pressionar vereadores, já que há muito tempo, das 9 às 16 horas, para votação. “O que vocês querem é pressionar. Vereador não é cachorro não. Se o vereador da chapa 1 fosse realmente bom, não estaria fazendo a pressão que está fazendo”, protestou.

Do outro lado, vereadores que apoiam a candidatura do vereador de Dourados, Daniel Júnior (PP), criticam  o fato de o presidente criar regras para se beneficiar. Eles citam, por exemplo, a possibilidade de ex-vereadores participarem da votação.

“Uma manobra e até ex-vereadores votam, sem compromisso nenhum com a entidade”, protestou o vereador Junior Coringa. Segundo o vereador, 80 ex-vereadores terão direito a voto nesta eleição.

A instituição passa por uma crise, o que acabou gerando interesse na eleição. Das 79 Câmaras Municipais do estado, apenas 31 permanecem filiadas –  uma queda vertiginosa frente às mais de 60 associadas no passado.  

A Câmara de Campo Grande, por exemplo, se desfiliou da União das Câmaras depois que o Tribunal de Contas proibiu de fazer o repasse para instituição. Com isso, a maioria dos parlamentares não terão direito ao voto.

“O Tribunal de Contas proibiu repassar o dinheiro porque não tinha certidão negativa, não prestava contas, não fazia nada. Ai o TCE recomendou não passar. Eu, com receio de ter que devolver isso, não repassei. Algumas Câmaras não tiveram essa recomendação e pagavam. Eu suspendi o pagamento”, explicou o primeiro secretário da Câmara de Campo Grande, vereador Carlão (PSB).

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