A venda direta tem se expandido no Brasil, atraindo pessoas que buscam mais autonomia e uma forma acessível de iniciar o próprio negócio. Com entrada facilitada e baixo custo inicial, esse modelo se apresenta como uma oportunidade que atrai muitos brasileiros ao empreendedorismo. Em 2024, o setor movimentou cerca de R$ 50 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Vendas Diretas (ABEVD).
Empresas do segmento têm investido em ações que impulsionam o desempenho dos seus representantes, como treinamentos, eventos de integração e redes de mentoria. "Esses recursos ajudam a desenvolver habilidades em vendas, relacionamento com o cliente e gestão do próprio negócio, fatores essenciais para acompanhar as transformações do mercado", explica Cinthia Oliveira, diretora de marketing da marca da Royal Prestige®, marca de utensílios de cozinha premium.
Ela adota um modelo de venda direta que não exige investimento inicial nem manutenção de estoque. "Esse formato permite que qualquer pessoa se torne distribuidora independente, com autonomia para gerir seu próprio negócio", explica a executiva.
Ela ainda complementa que "o mercado está passando por uma transformação, com um número crescente de ferramentas práticas que permitem aos empreendedores iniciar seus negócios de forma autônoma, sem investimentos ou infraestrutura complexa. Com foco no treinamento e no apoio constante, muitas empresas mostram como esse investimento pode transformar a trajetória dos novos distribuidores".
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