“Não é uma troca por incompetência, por assédio, por rixa, não é isso. É uma troca de rumo, de momentos. Tem horas em que você está no limite do esgotamento daquilo que pode avançar, ampliar, e gente nova chega com um novo olhar, com uma outra perspectiva”, disse Cida ao comentar a saída.
A agora ex-ministra também negou que a denúncia de assédio no ministério tenha contribuído para a saída. Ela, inclusive, afirmou que a denúncia foi arquivada.
“Não contou [na demissão] a questão do assédio, acho que é importante dizer isso, não contou a discussão do assédio. Aliás, eu gostaria de dizer aqui que foi arquivado o processo na Comissão de Ética, apesar de isso estar sendo dito permanentemente. Isso foi arquivado, não existe, nós não temos denúncia no Ministério das Mulheres”, garantiu.
Cida sempre foi apontada como alternativa para reformas no governo Lula, mas resistiu e agora foi substituída em uma troca simples entre petistas. Ela deixou o cargo para Márcia Lopes, que já foi ministra nos governo de Lula e Dilma Rousseff (PT).
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