Após retornar de um período de mais de dois anos de afastamento do Tribunal e Contas de Mato Grosso do Sul, o conselheiro Waldir Neves enfrenta mais um processo judicial, desta vez, que pode levar a um despejo da casa onde mora, no Damha.
Segundo a ação, a casa foi vendida por 2,7 milhões, mas a empresa Walf Agropecuária e Empreendimentos Turísticos e Imobiliários, onde Waldir é sócio, não pagou tudo o acordado.
Os autores da ação alegam que a empresa de Waldir pagaria R$ 100 mil em maio de 2024, R$ 190 mil, R$ 2,3 milhões em oito parcelas consecutivas e a última, de R$ 150 mil.
Waldir teria cumprido acordo até setembro de 2024, quando pagou com atraso. Depois, parte da parcela de outubro e não cumpriu o restante do compromisso.
O juiz acatou a ação, dando 30 dias para Waldir deixar o imóvel, sob pena de execução forçada da ordem de reintegração, sem prejuízo das sanções civis cabíveis. Para o caso de reintegração de posse forçada, desde já autorizo a requisição de reforço policial, confecção de novas chaves e rompimento de obstáculos”.