
O deputado reforça que a primeira vaga já está escolhida e será do ex-governador Reinaldo Azambuja. Já para a segunda, defende um nome da federação União Progressista, junção entre União Brasil e PP, destacada por ele como a maior força política do Estado.
“Nosso time (partido) tem Riedel, Reinaldo, Tereza, Rose. Não tem como escalar quem não é do nosso time. Quem estiver no outro, que procure um time para jogar. Não vai ter W.O”, declarou o deputado, deixando claro que é contra apoio a pré-candidatos de outro partido.
Indagado sobre essa possibilidade de apoiar candidato de outro partido, Gerson diz que não há sentido, salientando a força do PP, que hoje administra 60% do Estado, em números eleitorais, incluindo a Capital e Três Lagoas, duas das maiores cidades, e tem lideranças como Tereza e Riedel.
Sobre sua pré-candidatura, ressalta a relação forte com prefeitos, vereadores e deputados que já declararam apoio à sua candidatura, segundo ele, pelo olhar que tem para a gestão pública. Questionado sobre o critério de pesquisa, que pode definir o candidato, o deputado não acredita que seja o melhor caminho.
“Pesquisa lê o momento e não define uma eleição. Se fosse assim, o Riedel não era governador, o Reinaldo não teria sido governador, a Soraya (Thronicke) senadora e a Adriane (Lopes) prefeita”, pontuou.
Gerson briga para ser o segundo candidato ao Senado na coligação. Ele tem como concorrentes pré-candidatos de outros partidos, como Nelsinho Trad (PSD), Capitão Contar (PRTB), e Gianni Nogueira (PL).
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