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IA e GEO são os novos divisores de águas do varejo digital
Com o e-commerce brasileiro projetado para movimentar mais de R$ 234 bilhões em 2025, a Go Biz alerta para uma mudança crítica no comportamento do ...
01/12/2025 10h21
Por: Tribuna Popular Fonte: Agência Dino

O mercado digital brasileiro vive um momento de otimismo e transformação acelerada. Com projeções indicando que o e-commerce nacional deve ultrapassar a marca de R$ 234 bilhões em faturamento já em 2025, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a disputa pela atenção do consumidor nunca foi tão acirrada. No entanto, a Go Biz, agência especializada em performance e desenvolvimento, alerta que o crescimento das vendas não dependerá apenas de estar online, mas de como as marcas serão encontradas nesta nova era.

A grande virada para os próximos anos não está apenas no volume de vendas, mas na forma como os usuários descobrem produtos. Se antes o padrão era digitar palavras-chave em um buscador e navegar por uma lista de links, hoje o comportamento migra rapidamente para perguntas diretas feitas a inteligências artificiais generativas (como ChatGPT, Gemini e Perplexity). É aqui que entra o conceito de GEO (Generative Engine Optimization). Diferente do SEO tradicional, que foca em rankings de páginas, o GEO trabalha para que a marca seja citada como referência e recomendação nas respostas diretas das IAs.

Segundo os sócios-diretores da Go Biz, Yan Gomes e Diego Fernandes, "não estamos mais falando apenas de aparecer na primeira página do Google, mas de ser a resposta confiável que a inteligência artificial entrega ao usuário. O consumidor moderno quer curadoria e agilidade, e as marcas que não adaptarem seu conteúdo para essa linguagem conversacional e de autoridade correm o risco de se tornarem invisíveis, mesmo com bons produtos".

Para navegar neste cenário, a Go Biz tem atuado com uma abordagem que une empatia e dados, evitando o "technobabble" (jargão técnico excessivo) para focar no que realmente importa: resultados reais e conexões humanas. A agência reforça que a implementação de estratégias de GEO exige um conteúdo mais denso, autoral e tecnicamente estruturado para ser "lido" pelas máquinas, sem perder a leveza necessária para converter humanos.

A adaptação para o GEO e o uso de IAs na jornada de compra não são tendências futuristas, mas exigências atuais para quem deseja capturar a fatia crescente do consumo mobile e personalizado no Brasil. Empresas que ignorarem essa transição podem ver seus custos de tráfego pago dispararem enquanto perdem alcance orgânico. Para apoiar negócios nessa transição, a Go Biz oferece diagnósticos de presença digital focados em preparar e-commerces para a era da busca generativa.