
Camila Jara (PT) viralizou nas redes sociais ao aparecer discutindo com um servidor da Câmara no momento em que o deputado Glauber Rocha (PSOL) era retirado a força da mesa diretora, após sentar na cadeira da presidência.
No vídeo, colegas de parlamento ironizam a deputada, pedindo para que proteja as partes íntimas. O comentário relaciona o caso a outra confusão envolvendo Camila, quando ela foi acusada de dar um soco nas partes íntimas de Nikolas Ferreira (PL).
Enquanto Camila causava no plenário, Pollon dava depoimento na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, onde ele responde por obstrução à sessão e por declarações feitas contra o presidente da Câmara, Hugo Mota.
Na defesa, Pollon criticou abusos dos direitos humanos contra os presos políticos do 8 de janeiro, incluindo casos de violência, humilhação e negligência.
“Faço questão de demonstrar os abusos que tomei conhecimento. Quando eu vejo um senhor preso injustamente, eu vejo que meu avô poderia estar na mesma posição. Que meu pai poderia estar na mesma condição. Isso que quero deixar consignado e demonstrado. Impossível para um ser humano que tenha um pingo de humanidade no coração, suportar o conhecimento que eu tenho sobre essas pessoas que estão presas injustamente e não fazem nada”.
A sessão foi suspensa e uma nova data deve ser marcada. Pollon afirmou que vai questionar o processo em outras instâncias, porque teve o número de testemunhas limitados.
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