Três inquéritos civis foram instaurados nesta semana pela Promotoria de Justiça de Nioaque para investir situações diversas que podem implicar em ilegalidades, como emissão irregular de notas fiscais, nepotismo e falta de combustível para realização de serviços essenciais para a população local.
Conforme publicado no Diário Oficial do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), uma das investigações é referente a possível emissão de notas fiscais com valores superiores aos prestados por uma empresa de peças automotivas.
Além disso, teria sido feito pagamento ilegal de R$ 17 mil para outra empresa realizar transporte escolar esporádico. O irmão do prefeito Fernando Couto também teria recebido verba pública através de empresa de publicidade e uma rádio local recebido verba de mídia a partir de um acordo firmado para não criticar a atual gestão.
Já no outro inquérito, a promotora Mariana Sleiman vai apurar se foram adotadas pela prefeitura e controladoria interna sobre a nomeação em cargos comissionados de Patrycia Ferraz Nahabedian e Lidiane do Nascimento Souza, respectivamente, cunhada do atual prefeito e esposa do chefe de Gabinete, Agenor Barbosa.
A situação configuraria nepotismo, segundo publicado em Diário Oficial. Ambos os procedimentos estão restritos de acesso com senha. Por fim, um terceiro inquérito apura a falta de combustível de veículos do município, causando prejuízo à prestação de
serviços públicos essenciais à população local.
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