Com apenas 23 anos, Marquinhos ainda tem um longo caminho no futebol, e o tanto de coisas que o zagueiro do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira já viveu abre a possibilidade de um futuro para entrar na história. Apesar da juventude, é considerado um líder, já vestiu a braçadeira de capitão no clube e na equipe nacional. E pode ser titular na Copa do Mundo da Rússia.
No PSG, onde já está há quase cinco anos, conta com grande respeito dos dirigentes, atletas e torcedores. Na seleção, fez a sua estreia em 2013 e hoje já atuou em 24 jogos, ainda o início de uma trajetória de quem vai disputar este ano na Rússia a sua primeira Copa. E, por que não, se aproximar de recordes históricos? O ex-lateral Cafu, capitão do penta, é o recordistas de jogos com a camisa do Brasil, com 149 partidas disputadas. “Sempre queremos entrar na história, com recordes, títulos, número de jogos com a seleção brasileira”, disse Marquinhos, em entrevista exclusiva concedida em Paris.
Para chegar ao sucesso precoce, Marquinhos teve de tomar uma importante decisão quando tinha 18 anos e havia se destacar no Corinthians. Depois de estar no elenco que foi campeão da Copa Libertadores de 2012, aceitou proposta da Roma e logo impressionou no futebol europeu – e ficou fora do Mundial conquistado pela equipe paulista no Japão naquele ano. E nada de frustração: “Não tenho arrependimento das minhas escolhas. Não sei se hoje estaria aqui se tivesse continuado no Corinthians…” Marquinhos também falou sobre seus planos, o interesse do Barcelona, da amizade com Neymar, a busca pelo título da Champions League.
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