Ainda sem efetivamente receber o reajuste do repasse da nova contratualização com a Prefeitura de Campo Grande no valor de R$ 2,8 milhões - R$ 1 milhão a mais formalizado no dia 15 de março deste ano - o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap) enfrenta nova ameaça de suspensão dos atendimentos e cirurgias.
Após cancelar as operações no fim da tarde de quinta-feira (6) e anunciar que não receberia mais pacientes no Pronto Atendimento Médico (PAM), o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap), voltou a realizar os procedimentos ontem.
A assessoria de imprensa da unidade informou que nenhuma cirurgia foi suspensa, pois a gerência administrativa conseguiu 600 compressas cirúrgicas já no fim da noite de quinta-feira. A falta de material provocou o anúncio do hospital, que voltou atrás horas depois da decisão inicial.
A situação do hospital é delicada e mostrada desde novembro de 2016, quando a superintendente da unidade Andréia Brochado Antoniolli, começou a cogitar a suspensão parcial do atendimento à população.
*Correio do Estado
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