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Egelte tem até amanhã para definir se assume Aquário

09/03/2016 às 12h03
Por: Tribuna Popular
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O impasse entre Egelte Engenharia, empresa que ganhou a licitação para construir o Aquário do Pantanal, e o governo do Estado será resolvido amanhã (10). Foi o que declarou o secretário de infraestrutura, Marcelo Migloli. De acordo com ele, esta será a última reunião entre empresa e Seinfra (Secretaria de Estado de Infraestrutura).

“Quinta-feira é a última, não dou mais prazo”, declarou o secretário, que também é diretor-presidente da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), se referindo ao prazo final dado pelo governo à empreiteira.

No dia 21 de janeiro, as partes foram ao TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) e pediram um prazo para o juiz José Ale Ahmad Netto com o intuito de resolverem o impasse sem que um processo de arrastasse pela Justiça e a obra ficasse por mais tempo parada. O processo foi suspenso por 20 dias, mas a empresa pediu mais prazo e no dia 1º de março, ficou definido que amanhã será o dia da decisão.

A Egelte se recusa a assumir a obra do Aquário do Pantanal desde que a Proteco Construções, subcontratada pela vencedora da licitação, foi afastada do canteiro por uma recomendação do MPF (Ministério Público Federal) ao Executivo estadual em relação ao suposto envolvimento da empresa na Operação Lama Asfáltica.

Dívida de R$ 1,4 mi é o maior ponto de atrito entre as partes

De acordo com Miglioli, o principal motivo pelo qual a empresa não quer assumir a obra, é o pagamento de R$ 1,4 milhão que foram pagos à Egelte pelo governo por serviços não executados pela Proteco e também por reparos que precisam ser feitos por conta do tempo que a obra ficou parada. No dia 16 de março, vai fazer quatro meses que o canteiro está totalmente abandonado.

“Eu estou muito otimista, essa reunião de segunda-feira passada com a Egelte eu senti muita vontade por parte da Egelte de retomar a obra”.

O secretário sabe que a situação é difícil que já chegou a declarar que há três opções: a primeira é a Egelte voltar a obra, a segunda é a empresa sair e deixar outra empreiteira assumir o canteiro, mas podendo buscar na Justiça o que acha que tem direito; a terceira alternativa e mais difícil, segundo Miglioli, é continuar a “briga” judicial entre empresa e governo, mantendo o Aquário parado e sem prazo para uma possível retomada.

“Foi uma reunião franca, uma reunião dura. É um assunto difícil de chegar em um consenso, mas eu senti muita disposição da Egelte. Eu estou muito otimista, estamos caminhando para um acordo em relação a retomada do contrato”, finalizou o secretário.

(Fonte: O Estado Online)

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