Aproximadamente 400 professores da ACP (Sindicato campo-grandense de profissionais da educação pública) que foram protagonistas em protestos durante todo o ano passado, retornaram a Câmara Municipal para fazer o mesmo pedido: o cumprimento da Lei do Piso Nacional nº 11.738, com o reajuste salarial, determinado em 2015 de 13,01%, e o reajuste deste ano, de 11,36%, ambos determinados pelo Ministério da Educação (MEC).
Entre as principais reivindicações está a de que os vereadores intercedam para que o prefeito Alcides Bernal reduza o tempo de 40 dias de negociação, para dar uma resposta a reivindicação dos professores, seja reduzido. Agora a categoria quer que a proposta seja apresentada em 10 dias, mas se mostra favorável a aguardar duas semanas pela negociação. Os professores também pediram a revisão de um processo judicial iniciado por Gilmar Olarte (PP por liminar) que criminalizou a greve e deixou o movimento ilegal.
O presidente da ACP, Lucílio Souza Nobre lembrou que o prefeito afirmou que iria pedir a suspensão do questionamento feito ao TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) mas precisa do apoio da Câmara.
(Fonte: Diariodigital)
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