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Galerias se popularizam na periferia da Capital

11/04/2016 às 09h51
Por: Tribuna Popular
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O formato de centros comercias, que parecem pequenos shoppings, também conhecidos como galerias, estão consolidados há muito tempo na região central da Capital. Hoje, esse conjunto de pequenos comércios se difundem por regiões populosas da periferia. Na região sul da Capital, no bairro Parati, localizado na rua da Divisão, principal via do bairro, a galeria tem salões, lotérica, pastelaria, ótica, loja de celulares e uma infinidade de outros serviços. O empresário Darilson Mello, da pastelaria Paraty, abriu as portas em 2014, apostando justamente no formato do centro comercial. “Eu me interessei pelo ponto justamente por vislumbrar a segurança maior por serem vários comércios juntos.

É muito vantajoso pelo fato de ter outros comércios em volta. Por exemplo, depois que inaugurou uma franquia de lanches aqui, meu volume de venda de sucos aumentou o dobro, porque eles não têm no cardápio”. De olho no bairro Aero Rancho, mais populoso de Campo Grande, o empresário Elton Crestani inaugurou no começo do mês uma galeria na avenida Rachel de Queiroz. Ele conta que, por conhecer o bairro há mais de 15 anos, enxergou no crescimento populacional uma oportunidade de investimento. “Hoje, os bairros procuram ter vida própria, em função da dificuldade de trânsito e transporte coletivo, acredito que o consumidor não quer mais perder tempo indo para o Centro”.

Outra empresária do bairro Parati, Rosane Ferreira Amorim, da Ótica Paraty, está na galeria há mais de um ano e também acredita no formato do centro comercial. “Antes está- vamos no Centro e lá, além da concorrência maior, o aluguel é muito caro. Acho muito vantajoso estar perto de bairros populosos e dentro de uma galeria. Temos muitos comércios vizinhos e um acaba fazendo propaganda do outro. Principalmente por estarmos ao lado de uma lotérica, que tem um fluxo grande de clientes e traz muitos para nós”. Clientes preferem produtos e serviços próximos de casa Quanto maior o bairro, maior a tendência de as pessoas consumirem na própria região, acredita Darilson. “Sendo populoso, as pessoas buscam coisas no próprio bairro. No bairro, você acaba encontrando preços mais justos. Uma família de três pessoas vem até aqui e gasta cerca de R$40 e economiza bastante, comparando ao que gastaria na região central.

A crise parece que tem efeito contrário para quem está no bairro. Eu cresci 27% em março, em relação ao ano passado, assim como nos meses anteriores também”, finaliza. Elton acredita que, assim como a galeria do Parati, o empreendimento deve impactar a região do grande Aero Rancho. “Além do comércio local priorizar o investimento, existem empresas de outros locais investindo na região, o que vai gerar novos postos de trabalho e aumentar a renda de trabalhadores locais. São 36 salas comerciais divididas em dois setores. A parte inferior para comércio e a superior para serviços”. O empresário frisa que antes da inauguração já havia alugado aproximadamente 60% e algumas outras estão reservadas. No prédio tem lojas de roupas, cosmético, alimentação, estética, utilidades domésticas, advocacia, entre outras.

(Fonte: O Estado Online)

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