A obras de controle de enchentes, canalização e dragagem de córregos continuará a ser desafio para o próximo prefeito de Campo Grande e pode ser considerada herança maldita, já que se referem a projetos que se arrastam há anos.
Lançado em 2011, oplano que abrange os córregos Cabaças, Cabaças e Areias, Bálsamo, Anhanduí e outros continua inacabada e ficará de herança para a próxima gestão.
O investimento para o setor, estimado na Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2017, totaliza R$ 54.202.000,00. Mas apesar de representar mais da metade do que foi previsto - e não usado - este ano R$ 25.935.113,00 -, continua sendo apenas uma previsão e nada garante que no ano que vem, tais projetos saiam do papel.
O plano da LOA foi encaminhado na semana passada à Câmara Municipal de Campo Grande para análise. A meta é atender a Capital com 20.736 m² de drenagens e 44.980 m² de pavimentação dos córregos da região urbana.
*Correio do Estado
Mín. 14° Máx. 30°