Nos últimos quatro anos, apenas 22% das obras iniciadas em 2012 foram finalizadas e entregues. O porcentual é baixo, apesar de construções importantes já estarem em funcionamento, como as três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) dos bairros Moreninhas, Leblon e Santa Mônica.
De um total de 96 empreendimentos de edificações, somente 24 estão à disposição da população – ou seja, 72 não foram concluídas Não estão inclusas neste balanço as de pavimentação ou infraestrutura. A prefeitura já contava com recursos federais para execução das obras.
Obras importantes e necessárias deixaram de ser concluídas como postos de saúde e creches, além de Parque Linear do Bálsamo, na região do Bairro Rita Vieira e com custo de R$ 33 milhões. Também estão inconclusos o Centro de Belas Artes, academias ao ar livre e praças. A atual gestão municipal chegou a anunciar a retomada de 44 delas em maio deste ano, mas de lá para cá pouca coisa mudou.
A projeção era finalizar a obra de 13 Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSFs), conforme relatório de obras da prefeitura de Campo Grande editado em março de 2015. Mas apenas quatro foram entregues: dos bairros Jardim Paradiso, Paulo Coelho Machado, Ana Maria do Couto e Vila Fernanda. O custo médio de uma UBSF é de R$ 1 milhão, sendo parte do recurso custeado pelo governo federal e outra pelo próprio município.
*Correio do Estado
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