O Chelsea entra em campo nesta terça-feira (18), contra o Brighton, tentando diminuir a distância de 13 pontos para o Manchester City, virtual campeão inglês. Não está simples. Dos últimos dez jogos do Campeonato Inglês, os Blues ganharam só três partidas. Ganhou do Tottenham, Aston Villa e Leeds United. De líder passou a terceiro lugar da Premier League, classificou-se em segundo lugar em sua chave da Champions League, abaixo da Juventus.
Mesmo assim, é diferente de dez anos atrás. Na temporada 2011/12, o Chelsea estava mal a ponto de se tornar o primeiro campeão da Champions League eliminado na fase de grupos, desde que o Nottingham Forest, em 1980, foi desclassificado na primeira fase de mata-mata da velha Copa dos Campeões.
Ninguém discute que o Palmeiras não tem de pensar no Chelsea, antes de vencer o Monterrey ou o Al Ahly. Se quiser ser campeão mundial, o caminho pode ser, coincidentemente, igual ao do Corinthians 2012: Al Ahly na semi, Chelsea na decisão.
Óbvio que o Chelsea será favorito, como era contra o Corinthians há dez anos. Também está claro que o Chelsea será mais vulnerável a uma surpresa do que seria o Bayern no ano passado, o Liverpool de 2019 ou o Real Madrid entre 2016 e 2018.
Mas o Chelsea, de hoje, que não está forte como já esteve, também não está frágil como em 2018. Sua missão é se acertar nos próximo mês, antes da.... Antes de enfrentar o Lille pela Champions League. Porque sua prioridade é a Champions, não o Mundial de Clubes.
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