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Com contas no azul após a pandemia, Ayache deve ser reconduzido ao 4º mandato na Cassems

01/03/2023 às 09h41
Por: Tribuna Popular Fonte: O Jacaré
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 - Ricado Ayache está no comando da Cassems há 12 anos e dever ser reeleito para mais um mandato (Foto: Arquivo)
- Ricado Ayache está no comando da Cassems há 12 anos e dever ser reeleito para mais um mandato (Foto: Arquivo)

Considerada um fenômeno e exemplo nacional em autogestão de plano de saúde, a Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul) voltou a ter lucro de R$ 18 milhões no ano passado, após fechar no vermelho pela primeira vez em decorrência da pandemia em 2022. Com as contas equilibradas e planos de ampliar a atual estrutura, os 50 mil beneficiários vão às urnas nesta quarta-feira, das 8h às 18h, para reconduzir o médico cardiologista Ricardo Ayache para o 4º mandato consecutivo.


Criado no início do ano 2000, na gestão de Zeca do PT, para cuidar da assistência médica dos servidores ao ser desmembrada do antigo Previsul, a Cassems sempre teve as contas equilibradas ao longo de duas décadas. O único ano em que teve déficit foi 2021, no ápice da pandemia, quando fechou com prejuízo de R$ 37 milhões.


“Foi um ano muito difícil”, afirma Ayache, que completa 12 anos como presidente da Cassems. Ele é candidato ao 4º mandato consecutivo em chapa única. Apesar de serem favoráveis à alternância de poder, sindicalistas avaliam, extraoficialmente, que é muito arriscado mudar o que vem dando certo ao longo de duas décadas.


Para o ex-presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública) e integrante do conselho, Lucílio Nobre, Ricardo Ayache é supercapacitado como médico e soube dialogar com os servidores. Na sua avaliação, ele soube realizar os investimentos de forma a expandir o atendimento do plano de saúde para todo o Estado.


Ao contrário do divulgado pelo ex-governador e deputado estadual Zeca do PT, de que não havia prestação de contas, Nobre ressaltou que há toda uma estrutura para acompanhar a gestão da Cassems. “Tem prestação de contas, tem auditoria externa e tem o trabalho do conselho fiscal”, contou. Para Lucílio Nobre, a Cassems tem um conceito diferente em Mato Grosso do Sul e se tornou exemplo para o País.


A Cassems conta com um hospital com 135 leitos em Campo Grande, sendo que 25 foram acrescentados no mês passado. Ayache antecipou que a principal meta do próximo quadriênio (2023-2027) será ampliar o hospital de Dourados, de 57 para 157 leitos, e implantar uma Unidade de Terapia Intensiva em Ponta Porã.


O presidente destacou como um dos marcos da sua gestão a criação do primeiro Centro de Transplantes de Medula Óssea do Estado. Até o momento já foram realizados três transplantes. De acordo com Ayache, só existem 11 centros em todo o País.


A eleição ocorre nesta quarta, das 8h às 18h, em 136 seções em 76 municípios, sendo 10 locais de votação em Campo Grande. Cerca de 50 mil beneficiários estão aptos a votar.


Quem pode votar?


Podem participar do processo eleitoral os beneficiários titulares, efetivos e aposentados, regulares cadastral e financeiramente.  


Documentos


O beneficiário deverá comparecer ao local de votação com o seu Cartão Cassems (físico ou virtual) e com um documento de identificação oficial com foto.


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