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Conveniências funcionam durante o toque de recolher em Campo Grande

05/12/2020 às 11h29
Por: Tribuna Popular
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Algumas pessoas em Campo Grande parecem não se preocupar com o aumento de casos de Covid-19 no Estado e na Capital. 





Mesmo com os números crescentes da doença e a lotação nos hospitais da cidade, principais revendedoras de bebidas foram flagradas na quarta-feira (2) e na quinta-feira (3) comercializando em lugares distintos da cidade após o horário permitido.





A reportagem do Correio do Estado passou pelas ruas da Capital para conferir se o toque de recolher estava sendo cumprido. 





Instituído no dia 25 de novembro, após a cidade registrar aumento nos casos de Covid-19, o decreto municipal estabelece que o comércio em geral deve estar fechado entre 0h e 5h todos os dias. Infelizmente, não foi isso que a reportagem viu durante as rondas feitas nesta semana.





Foi possível flagrar ao menos três estabelecimentos descumprindo as regras. Em um deles, localizado na região norte da cidade, foi possível comprar bebidas por volta de 1h15min da manhã desta sexta-feira.





Durante o tempo em que a reportagem ficou no local, foi possível ver pessoas chegando e saindo como se a vida estivesse normal. 





Outras curtiam na via mesmo, como se o toque de recolher não existisse. Para despistar a fiscalização, um dos comerciantes trabalhava sem disponibilizar recibos.





Outro problema constatado são os carrinhos de lanches, que assim como a conveniência vizinha continuaram atendendo clientes madrugada adentro, e não apenas por serviço de entregas em domicílio, como diz a normativa.





Não bastasse tudo isso, o uso de máscaras era completamente inexistente. Pessoas entravam e chegavam às lojas sem preocupação nenhuma com as normas de biossegurança. 





É bom frisar que o decreto reforça a necessidade de as pessoas só saírem de casa em situações extremamente necessárias durante o período de reclusão.





Em outro estabelecimento da região central da cidade, a Guarda Municipal teve de intervir para dissipar a aglomeração. Neste não foi possível fazer compras. 





Um dos seguranças informava que apenas pelo aplicativo seriam aceitos pedidos. Nas redondezas, no entanto, formavam-se várias rodinhas de consumidores, também em total desrespeito ao decreto.





*Correio do Estado





Foto: Rodrigo Almeida


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