O prefeito Marcos Trad (PSD) afirmou ontem que o aditivo de até R$ 12 milhões para o Reviva Campo Grande depende exclusivamente do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), agente financiador do projeto. Nove meses depois do início, o valor da obra terá o primeiro reajuste.
“Quando uma empresa vence o certame é com cláusulas e condições, pois bem, a firma que venceu tinha condições determinadas em uma planilha, qaulquer modificação durante a obra, dá o direito a empresa de solicitar o aditivo e o BID pode aceitar ou não. Por exemplo, o comércio está exigindo trabalho noturno, não estava no contrato quando eles venceram, então o que eles falam é que podem fazer, mas vão ter que colocar um adicional, porque o trabalho é mais caro. O dinheiro não é nosso, ele é deste banco internacional. Não se faz nada nessa obra sem a aprovação do BID”, afirmou o prefeito.
O BID é uma organização financeira internacional com sede na cidade de Washington, Estados Unidos, criada com o propósito de financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e institucional. Isso significa que a prefeitura terá que devolver o dinheiro emprestado para a obra.
*Correio do Estado
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