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Cultura é prioridade para 70% dos CSCs em 2025

Especialista do IEG afirma que cultura e valores deixaram de ser secundárias e se tornaram elementos estratégicos no desempenho dos Centros de Serv...

25/08/2025 às 15h00
Por: Tribuna Popular Fonte: Agência Dino
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Imagem de Freepik
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De acordo com dados recentes levantados pela MIA – Market Intelligence Application, plataforma de dados em CSC do IEG, 70% dos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) afirmam que, em 2025, darão prioridade à capacitação dos funcionários em relação à cultura e aos valores da organização.

Para Pedro Moi, sócio do IEG e Responsável pela MIA, a cultura organizacional deixou de ser apenas uma opção e se tornou um pilar estratégico para o crescimento das empresas.

“CSCs com cultura forte conseguem manter princípios como melhoria contínua e excelência operacional. Eles também passam de estruturas meramente operacionais para núcleos estratégicos da empresa, entregando resultados mais consistentes porque seus colaboradores estão genuinamente engajados com o propósito”, analisa.

Ainda segundo o profissional, a pressão crescente por mais otimização e por resultados sustentáveis leva os líderes a compreenderem que, sozinhos, não conseguem alcançar resultados plenos. Pedro explica que é necessário que a equipe entenda que o CSC vai além da centralização de processos.

“Os times precisam ter, no dia a dia, a cultura viva deste modelo de Serviços Compartilhados que reforça a melhoria contínua, a excelência operacional e o foco no cliente. Somente assim, conseguirão ter ideias para pensar em alternativas que permitam continuar evoluindo e inovando, mesmo com recursos limitados”, afirma.

Cultura organizacional ganha protagonismo

A pesquisa da MIA também aponta uma evolução de 2024 para 2025: no ano passado, 56% dos CSCs planejavam investir em capacitação de cultura organizacional; hoje, 70% das organizações aderem à iniciativa.

O foco dos CSCs, conforme Pedro explica, é sempre buscar a redução de custos, o ganho de eficiência e a melhoria da experiência do cliente. “Vemos investimentos massivos em IA (58%), automação (57%) e inovação (53%). A diferença fundamental é que, antes, a cultura era vista como consequência da busca por resultados, agora é reconhecida como catalisadora dos resultados, especialmente em cenários de transformação digital”, detalha.

O especialista destaca duas práticas e metodologias emergentes que os CSCs têm implementado para institucionalizar a cultura como prioridade:

  • Liderança cultural: 58% dos CSCs possuem mais de 50% da liderança formada dentro da empresa;
  • Endomarketing: Usar múltiplos canais, como onboarding (81%), intranet (64%), eventos internos (59%) para reforçar a missão, visão e valores do CSCs para os colaboradores.

A mudança de mentalidade das empresas pode ser atribuída à maturação do modelo de CSCs, uma vez que as lideranças estão mais cientes de que, para alcançar novos patamares de excelência e eficiência, não basta investir apenas em tecnologia e processos.

“O fator humano é o grande diferencial. A crescente competitividade e a necessidade de entregar cada vez mais valor ao negócio fizeram com que as empresas entendessem que uma cultura forte é o que sustenta a estratégia”, finaliza o sócio do IEG e Responsável pela MIA.

Para mais informações, basta acessar: www.ieg.com.br 

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