Riedel já foi definido como candidato ao governo e Reinaldo Azambuja para a primeira vaga no Senado, mas as vagas de vice e segundo senador devem provocar muita discussão até o próximo ano.
A briga para concorrer à segunda vaga no Senado pela coligação está entre o presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro (PP), e o senador Nelsinho Trad (PSD), com diversas teorias sobre quem deveria ser o escolhido.
Do lado de Nelsinho, o grupo defende que o PSD é um partido aliado, tem bom tempo na televisão e recurso para campanha. Além disso, ressaltam que a ida do governador para o PP dificultaria o apoio a Gerson, porque o partido ficaria com duas vagas de relevância, sem abrir muito espaço para aliados.
Entretanto, um novo ingrediente pode derrubar a tese do PSD. O vice-governador, Barbosinha (PSD), que era contado para disputar a vaga de deputado, está disposto a continuar como vice-governador. Neste cenário, o PSD ficaria com duas das melhores vagas (Senado e vice), enquanto o PP, apenas com a de governador.
Com o desejo de Barbosinha e sem consenso, o grupo terá que definir se o Partido Progressista (PP), nova sigla do governador, ficará com a maior parcela do bolo (Governo e uma vaga do Senado), ou se sobrará para o PSD a maior fatia, ficando com vice e uma vaga no Senado.
O governador Reinaldo Azambuja tem declarado que o candidato será escolhido por pesquisa e passando pela aprovação dele, do governador Eduardo Riedel, senadora Tereza Cristina e Jair Bolsonaro, que atualmente está em prisão domiciliar.
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