Quarta, 26 de Novembro de 2025
19°C 39°C
Jardim, MS
Publicidade

Autoatendimento cresce nos CSCs e melhora a eficiência

Levantamento da plataforma MIA, do IEG, mostra que dois terços dos CSCs brasileiros já adotam soluções de autoatendimento, especialmente em RH, fin...

26/11/2025 às 14h01
Por: Tribuna Popular Fonte: Agência Dino
Compartilhe:
Imagem de Freepik
Imagem de Freepik

De acordo com dados levantados pela MIA, plataforma de dados do IEG sobre Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) brasileiros, 66% dos Centros oferecem serviços de autoatendimento, em especial nas áreas de Recursos Humanos (82%), Financeiro (54%) e Tecnologia da Informação (38%). Lara Pessanha, sócia do IEG e responsável pela área de Inteligência de Mercado da instituição, afirma que o principal motivo que impulsionou a adoção do autoatendimento é a busca por escalabilidade e eficiência operacional.

"O CSC é criado para gerar eficiência, mas o volume de demandas tende a crescer e o autoatendimento permite absorver um volume muito maior de solicitações 24/7 sem precisar aumentar a equipe", explica. No contexto dos CSCs, o autoatendimento é definido como a capacidade de o funcionário resolver a própria demanda ou obter uma informação de forma totalmente autônoma, em qualquer horário, sem interação direta com um atendente humano.

A especialista ressalta que a maioria das interações de autoatendimento é realizada por meio de chatbots que, graças à inteligência artificial generativa, estão mais assertivos, humanizados e eficientes. "É uma mudança que beneficia os dois lados: colaboradores resolvem suas demandas com mais autonomia e rapidez, enquanto o CSC ganha tempo e reduz o volume de tickets repetitivos", acrescenta.

Entre os benefícios mais concretos analisados pela MIA, Lara destaca a economia gerada pela não necessidade de novas contratações e o ganho de autonomia e experiência para o colaborador, que passa a resolver suas demandas de forma imediata. Já entre as barreiras mais comuns que impedem os CSCs de adotarem o autoatendimento, a especialista aponta fatores culturais e processuais. "Os maiores desafios são a resistência à mudança, a falta de padronização de processos e manter as bases de conhecimento atualizadas. Além disso, os fatores culturais mais importantes são: ter um foco real na experiência do usuário e comunicação interna para conseguir engajar os usuários no uso do autoatendimento", alerta.

Equilíbrio entre tecnologia e atendimento humano

Para garantir esse equilíbrio, Lara explica que o ideal é que o autoatendimento seja responsável por resolver tarefas transacionais e informacionais, enquanto o suporte humano deve atuar em situações mais complexas ou que exigem maior sensibilidade. Na avaliação da profissional, a eficiência do autoatendimento depende diretamente de uma base tecnológica sólida, que envolva integração de sistemas, experiência do usuário (UX), inteligência artificial e automação. "Possuir uma interface simples e intuitiva é essencial, possuir integração com o ERP e sistemas auxiliares é importante para conseguir buscar as informações dos clientes para retornos efetivos e automação para executar tarefas já padronizadas é essencial", conclui a sócia do IEG.

Para mais informações, basta acessar: https://ieg.com.br/

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
Jardim, MS
36°
Tempo nublado

Mín. 19° Máx. 39°

34° Sensação
3.1km/h Vento
15% Umidade
0% (0mm) Chance de chuva
05h53 Nascer do sol
19h10 Pôr do sol
Qui 41° 22°
Sex 41° 21°
Sáb 38° 21°
Dom 38° 22°
Seg 36° 21°
Atualizado às 14h08
Publicidade
Publicidade
Economia
Dólar
R$ 5,34 -0,76%
Euro
R$ 6,19 -0,58%
Peso Argentino
R$ 0,00 -2,86%
Bitcoin
R$ 509,482,79 +3,12%
Ibovespa
158,340,02 pts 1.56%
Publicidade
Publicidade
Publicidade