Diante do entraves judiciais para desapropriações das áreas inicialmente previstas para construção de cerca de 300 apartamentos residenciais, previstos no projeto do Reviva Campo Grande, a prefeitura estuda a instalação das moradias sociais no entorno da Orla Ferroviária.
Abandonada, a praça linear, paralela à Rua Calógeras, entre as avenidas Mato Grosso e Afonso Pena, passará por revitalização para atender os futuros moradores.
Conforme publicado pelo Correio do Estado, em reportagem do dia 19 de junho de 2018, os problemas levaram a prefeitura a desistir da desapropriação de três lotes localizados entre a Avenida Ernesto Geisel e a Rua dos Ferroviários, no Bairro Cabreúva, atrás da Feira Central, avaliados em R$ 5.735.537,30. A prefeitura chegou a decretar os terrenos como de utilidade pública.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), responsável pelo repasse de recursos de US$ 56 milhões (cerca de R$ 200 milhões) para diversas obras do Reviva Campo Grande, estabelece prazo máximo de cinco anos para a conclusão do projeto. Esperar a conclusão dos trâmites judiciais poderia extrapolar este período.
*Correio do Estado
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