O Setor de Endemias do Departamento de Vigilância em Saúde deu início nesta terça-feira, dia 26 de setembro, à utilização de imagens aéreas obtidas com o emprego de drone para identificar imóveis que possam abrigar criadouros do mosquito Aedes Aegypti (transmissor do Zika vírus, da chikungunya e da febre amarela).
A prioridade é localizar piscinas sem manutenção, caixas de água destampadas e recipientes que possam favorecer a procriação do inseto, como pneus e garrafas - principalmente em imóveis desabitados.
Uma vez identificado o potencial risco à saúde pública é realizado um trabalho de campo para confirmar o problema, seguido pela notificação para que o proprietário regularize a situação dentro de um prazo determinado.
"Não trabalhamos com a deia de sair multando todo mundo", afirma Ronaldo Rodrigues, chefe de Divisão do Controle de Zoonoses, destacando que o objetivo principal é identificar e erradicar possíveis focos (criadouros), com o apoio dos moradores.
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