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Recife ganha novo espaço cultural com propósito social

O Centro Cultural Instituto Marcos Hacker de Melo (MHM) está instalado em um prédio recém-construído no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife...

15/08/2025 às 17h42
Por: Tribuna Popular Fonte: Agência Dino
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O Centro Cultural Instituto Marcos Hacker de Melo (MHM) está instalado em um prédio recém-construído no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, a poucos metros da orla. Os ingressos podem ser adquiridos no local, com preços a partir de R$ 20. O local foi projetado para combinar cultura, gastronomia, lazer e desenvolvimento humano em uma programação dinâmica e simultânea.

O espaço é dedicado ao desenvolvimento humano e homenageia o empresário pernambucano Marcos Hacker de Melo, falecido aos 34 anos. Segundo Cida Hacker de Melo, sua mãe e idealizadora do Instituto, ele sempre priorizou ações com efeito transformador. “Ele teve uma vida breve, falecendo aos 34 anos, mas sempre priorizou ações com impacto transformador”, diz Cida Hacker de Melo, idealizadora do Instituto.

A programação conta com parceria permanente do Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, que ocupa todo o primeiro andar do edifício com exposições temporárias. De acordo com André Sturm, diretor-geral do MIS, a presença no novo espaço amplia o alcance das mostras para o Recife. “É uma honra estarmos presentes em um novo espaço que nos permite ampliar o alcance das exposições do MIS para uma capital tão importante quanto Recife. O Centro Cultural do Instituto MHM está tecnicamente preparado para receber a maioria das nossas mostras”, afirma André Sturm, diretor-geral do MIS de São Paulo.

Até o fim deste mês, o público pode visitar duas exposições do MIS. A primeira é “Encontros”, da fotógrafa baiana Thereza Eugênia, que reúne imagens de artistas da música brasileira em momentos cotidianos entre as décadas de 1970 e 1990, como Chico Buarque, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Maria Bethânia e Gal Costa. A segunda é “John Lennon, 85 anos”, instalação audiovisual criada especialmente para o Instituto, com projeções de mais de oito metros de altura, trilha sonora e imagens em movimento sobre a trajetória do ex-integrante dos Beatles.

O prédio de cinco andares foi projetado por André Reis e Pedro Motta, com paisagismo de Maria Inês de Oliveira Mendonça e interiores de Bete Castro. Conta com soluções sustentáveis, iluminação natural, eficiência energética e sistema inteligente de automação, com o objetivo de obter certificação Green Building.

No térreo funciona a loja Museu Store, que oferece livros, acessórios, roupas da marca Marie Mercié, presentes do MHM e peças do ceramista pernambucano Zezinho Filho. O espaço abriga ainda uma cafeteria, recepção, bilheteria e um memorial com linha do tempo sobre Marcos Hacker de Melo. Há ainda um teatro/auditório com capacidade para 100 pessoas, que está disponível para locação para eventos culturais, palestras e agendas corporativas. Em setembro, o local ganha restaurante e rooftop, que também pode ser contratado para eventos privados.

O segundo andar recebe uma exposição permanente de 34 caixas musicais raras dos séculos XIX e XX, provenientes de países como Estados Unidos e Suíça. A peça mais antiga é de 1850. As caixas funcionam uma vez por mês, permitindo ao público ouvir suas melodias originais.

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