O São Paulo tem como prioridade contratar um atacante driblador para reforçar o time de Rogério Ceni. O venezuelano Soteldo entrou no radar tricolor, mas no Morumbi há pouca esperança em trazê-lo de volta ao Brasil.
Dirigentes tricolores admitem a possiblidade de contratar Soteldo apenas com a ajuda de algum parceiro.
As cifras envolvidas no negócio estão longe das possibilidades do clube, que neste ano se aproximou dos R$ 700 milhões em dívidas.
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O São Paulo fez contato com o Toronto, onde Soteldo joga atualmente, ao saber que o clube canadense queria emprestar o atleta. A resposta, porém, foi diferente: um empréstimo estava descartado, e apenas uma venda dos direitos do venezuelano é considerada.
Soteldo foi contratado pelo Toronto em abril. À época, os canadenses pagaram o equivalente a R$ 34 milhões pelo jogador do Santos.
A informação que os dirigentes do São Paulo têm, também, é de que os salários do atacante são altos, fora das condições do clube.
No Morumbi, porém, ainda há esperança.
Além da possibilidade de encontrar um investidor, o clube monitora a possível contratação do italiano Insigne pelo Toronto.
Segundo as regras da MLS, a liga dos EUA e Canadá, cada equipe pode ter três atletas com salários acima do teto, sendo Soteldo um deles. Para a chegada de Insigne, alguém precisa sair.
Os veículos europeus, entretanto, apontam que o italiano só deve desembarcar no Canadá em junho, quando termina seu contrato com o Napoli.
Além de Soteldo, o São Paulo já fez proposta para Douglas Costa, que ocuparia posição semelhante.
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Assim como o atacante da Venezuela, o jogador do Grêmio também tem alto custo. Ele tem uma proposta em mãos, mas avisou que só irá analisar na primeira semana de janeiro.
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