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Em Campo Grande, Janja diz que ficou surpresa com seca no Pantanal de MS

Primeira-dama do Brasil defendeu investimentos para levar água para moradores do bioma

09/10/2025 às 08h38
Por: Tribuna Popular Fonte: Midiamax
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Primeira-dama é enviada especial para mulheres da COP30. (Foto: Cláudio Kbene)
Primeira-dama é enviada especial para mulheres da COP30. (Foto: Cláudio Kbene)

A primeira-dama do Brasil, Rosângela Silva, a Janja, disse na quarta-feira (8) ter ficado surpresa ao ver o Pantanal de Mato Grosso do Sul enfrentando secas severas nos últimos anos. Ela esteve em Campo Grande para reuniões preparatórias da COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025), marcada para novembro em Belém (PA).

“Viemos ouvir principalmente as mulheres sobre a vida no Pantanal e como elas estão enfrentando as mudanças climáticas. Conheci o bioma 30 anos atrás e vejo hoje imagens do Pantanal sem água, passando por meses de seca. Então a gente precisa aportar recursos para levar água às pessoas e que o Pantanal volte a ser o que era”, comentou.

Janja é enviada especial para mulheres. O grupo de sete brasileiros e 22 estrangeiros atuam em caráter pessoal e voluntário como interlocutores para a conferência, que começa em 10 de novembro.

A primeira-dama veio à Capital acompanhada da enviada especial para igualdade racial e periferias, Jurema Werneck, e das ministras dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e do Planejamento, Simone Tebet. O grupo visitou o Instituto Tamanduá, que atua na preservação dos tamanduás, preguiças e tatus. O órgão também faz ações de reflorestamento e conscientização sobre a proteção do meio ambiente.

Janja esteve ainda na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) para a oficina Vozes do Pantanal.

O foco da oficina é falar sobre as pessoas que empreendem com o bioma Pantanal. “O conhecimento por parte dela, em nos conhecer com as nossas particularidades aqui do Estado de Mato Grosso do Sul, e, também, principalmente, os povos indígenas e negros vivem uma questão crucial, que é a questão do meio ambiente. Nós temos 22 comunidades quilombolas, e a maioria são comunidades rurais que dependem desse meio ambiente”, opina a professora Bartô Catanante.

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