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Trump ou Biden: americanos vão às urnas nesta terça-feira

03/11/2020 às 07h55
Por: Tribuna Popular
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Os eleitores dos Estados Unidos vão às urnas nesta terça-feira (3) para escolher quem deve ocupar a Casa Branca nos próximos quatro anos. Donald Trump (R), o atual presidente, disputa contra o ex-vice-presidente Joe Biden (D).





Quase 100 milhões de pessoas se anteciparam e já votaram. Boa parte votou pelo correio, o que fez com que o candidato à reeleição questionar a apuração.





A possível demora da apuração leva a um temor de que declarações antecipadas de vitória provoquem tensões sociais e levem incertezas sobre o resultado final.





A Casa Branca espera realizar um evento sobre as eleições já na noite de terça, enquanto a campanha de Joe Biden aguarda o resultado para quinta (5) ou sexta-feira (6).





Sistema complexo





A eleição presidencial americana é indireta. Cabe ao Colégio Eleitoral, formado com delegados definidos pelas votações estaduais, escolher o próximo chefe do Executivo.





Cada estado tem o seu peso nesse colegiado e cada estado escolhe seus representantes a partir de regras e processos próprios.





Na prática, o resultado é a transformação de uma eleição em 50 votações diferentes, em que algumas são mais decisivas do que outras.





Mas só é declarado vencedor o candidato que alcançar 270 votos no Colégio Eleitoral.





Swing states





Alguns estados podem definir a eleição. São os chamados swing states, ou estados-chave.





A população desses locais não tem preferência por democratas ou republicanos, votando em um outro, em cada eleição.





Outros sempre vão por um único caminho. A Califórnia é um tradicional reduto democrata, enquanto o Texas opta pelos republicanos.





Entram na conta em 2020 também estados decisivos nos quais Hillary perdeu para Trump, mas Biden supera o atual presidente nas pesquisas de opinião.





Estão na lista dos locais decisivos, principalmente, os estados da Flórida, Pensilvânia, Arizona, Michigan e Carolina do Norte.





Tão decisiva quanto controversa, a eleição na Pensilvânia é um dos principais exemplos de uma potencial judicialização.





Lá, até a noite de sábado (31.10), 2 milhões de eleitores já haviam votado antecipadamente, sendo a imensa maioria (em torno de 1,5 milhão) de eleitores registrados no Partido Democrata.





A Suprema Corte autorizou o estado a contar os votos até sexta-feira. O presidente, no entanto, segue contestando a contagem prolongada dos votos, que ele chama de “terrível”.





Para analistas, a expressiva votação antecipada se dá pela pandemia de Covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus).





Os primeiros resultados devem ser conhecidos entre a noite de hoje e a madrugada de quarta-feira (4). Porém, a totalização dos votos deve se arrastar pelas próximas semanas.





E se empatar?





Caso o Colégio Eleitoral não chegue a um consenso, o Congresso americano decide. A Câmara dos Representantes elege o presidente e o Senado, o vice-presidente.





A Câmara tem maioria democrata, e o Senado está sob controle republicano. A posse está marcada para 20 de janeiro de 2021.





*(Com informações da CNN Brasil)


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